No domingo passado, Adryano Tussing “pescou” um gato vivo em alto-mar, em Santos, no litoral de São Paulo. O animal estava a 15 quilómetros da costa e ninguém sabe como foi lá parar.
“Procurei um passaguá e o gato agarrou-se a ele. Foi aí que eu puxei e tirei-o da água”, explica, acrescentando que “assim que chegou a bordo, o animal correu para o porão da embarcação e por lá ficou. Nós tentámos dar-lhe água e comida, mas ele não quis nada. Se alguém se tentava aproximar, ele reagia”, conta.
Em entrevista ao jornal online brasileiro G1, a veterinária Luciana Santiago de Nardo afirma que o animal ficou agressivo pois estava stressado. "Ele passou por um trauma muito grande, envolvendo risco de morte. Se for um gato de rua, naturalmente já é um pouco mais arisco. Mas é natural que o trauma potencialize a recusa de qualquer aproximação, alimento e até água", explica.
“Procurei um passaguá e o gato agarrou-se a ele. Foi aí que eu puxei e tirei-o da água”, explica, acrescentando que “assim que chegou a bordo, o animal correu para o porão da embarcação e por lá ficou. Nós tentámos dar-lhe água e comida, mas ele não quis nada. Se alguém se tentava aproximar, ele reagia”, conta.
Em entrevista ao jornal online brasileiro G1, a veterinária Luciana Santiago de Nardo afirma que o animal ficou agressivo pois estava stressado. "Ele passou por um trauma muito grande, envolvendo risco de morte. Se for um gato de rua, naturalmente já é um pouco mais arisco. Mas é natural que o trauma potencialize a recusa de qualquer aproximação, alimento e até água", explica.
Gato “pescado” em alto-mar | iOnline
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