A solução, na província de Kwazulu-Natal, no sudeste do país, passa por uma injecção que bloqueia a resposta do sistema imunológico à recepção de esperma, esclarece o ‘El Mundo’.
Quando se concluir que a população de elefantes já se encontra em níveis desejáveis, a dose deixa de ser administrada. Além de ser cem por cento eficaz, não tem efeitos segundários, nem agrava o estado de saúde dos animais.
Embora seja uma espécie em vias de extinção em outras zonas africanas, na África do Sul os números de exemplares surpreenderam as autoridades: se há um ano eram apenas uma centena, hoje já ultrapassam os 20 mil.
Mas há ainda um caso mais grave: no Botswana existem um elefante por cada 14 pessoas, num total de 133 mil paquidermes.
Quando se concluir que a população de elefantes já se encontra em níveis desejáveis, a dose deixa de ser administrada. Além de ser cem por cento eficaz, não tem efeitos segundários, nem agrava o estado de saúde dos animais.
Embora seja uma espécie em vias de extinção em outras zonas africanas, na África do Sul os números de exemplares surpreenderam as autoridades: se há um ano eram apenas uma centena, hoje já ultrapassam os 20 mil.
Mas há ainda um caso mais grave: no Botswana existem um elefante por cada 14 pessoas, num total de 133 mil paquidermes.
África do Sul cria ‘preservativo’ para elefantes - Última Hora - Correio da Manhã
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