Um norte-americano sofreu um ataque cardíaco e morreu enquanto participava numa orgia com duas mulheres. Só aqui, a história reúne contornos, no mínimo, improváveis. Mais surpreendentes serão os cerca de 2 milhões de euros que o seu cardiologista, por ordem do tribunal, terá que pagar à família do falecido.
Os contornos da lei nos EUA costumam, de quando em vez, proporcionar casos pouco comuns. O mais recente prende-se com a decisão de um tribunal no estado da Georgia, que condenou um cardiologista a pagar uma indemnização de cerca 2,4 milhões de euros à família de um paciente seu, por não o ter informado que deveria evitar o exercício físico.
Ora esse exercício surgiu precisamente no acto de infidelidade de William Martinez. O homem de 31 anos, casado e com dois filhos, participou numa orgia com outras duas mulheres, no dia antes de regressar a uma clínica cardiovascular em Lawrenceville, começou por contar o Atlanta Journal-Constitution.
Uma semana antes da sua morte, Martinez deslocara-se à clínica, onde foi examinado por Streenivasulu Gangasani, o médico responsável pela consulta, dissera-lhe para regressar para realizar mais testes, após o homem se queixar de dores no peito e uma sensação de formigueiro no braço.
Porém, o médico não terá feito uma recolha detalhada dos antecedentes clínicos de Martinez, e não o alertou para que evitasse realizar exercício e esforços físicos. Assim, um dia antes de regressar à clínica, o homem participou na orgia durante a qual sofreu o ataque cardíaco que causaria a sua morte.
O médico ter-se-á esquecido de informar o seu paciente que a prática de exercício físico aumentaria a sua pressão arterial, além de agravar o risco de se formarem coágulos de sangue nas suas artérias. Factores que, em conjunto, aumentariam por sua vez o risco de ocorrência de um ataque cardíaco.
Tudo isto aconteceu em Março de 2009, e esta sexta-feira chegou a decisão do tribunal, que assim condenou a clínica a pagar uma indemnização por negligência médica à família de William Martinez.
Homem traiu, sofreu ataque cardíaco e morreu durante orgia, mas família recebe 2,4 milhões de euros - Vida - Sol
Ora esse exercício surgiu precisamente no acto de infidelidade de William Martinez. O homem de 31 anos, casado e com dois filhos, participou numa orgia com outras duas mulheres, no dia antes de regressar a uma clínica cardiovascular em Lawrenceville, começou por contar o Atlanta Journal-Constitution.
Uma semana antes da sua morte, Martinez deslocara-se à clínica, onde foi examinado por Streenivasulu Gangasani, o médico responsável pela consulta, dissera-lhe para regressar para realizar mais testes, após o homem se queixar de dores no peito e uma sensação de formigueiro no braço.
Porém, o médico não terá feito uma recolha detalhada dos antecedentes clínicos de Martinez, e não o alertou para que evitasse realizar exercício e esforços físicos. Assim, um dia antes de regressar à clínica, o homem participou na orgia durante a qual sofreu o ataque cardíaco que causaria a sua morte.
O médico ter-se-á esquecido de informar o seu paciente que a prática de exercício físico aumentaria a sua pressão arterial, além de agravar o risco de se formarem coágulos de sangue nas suas artérias. Factores que, em conjunto, aumentariam por sua vez o risco de ocorrência de um ataque cardíaco.
Tudo isto aconteceu em Março de 2009, e esta sexta-feira chegou a decisão do tribunal, que assim condenou a clínica a pagar uma indemnização por negligência médica à família de William Martinez.
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