Diana Farkas, de 4 anos, estava desaparecida desde segunda-feira. Não regressou à escola após passar o fim-de-semana com a mãe, que estava separada do pai da criança e tinha a guarda partilhada da menina.
Desde o início, as explicações de Juliana Santos Duran levantaram muitas dúvidas à polícia, mas as primeiras buscas à sua casa, em Chatelineau, nada indicaram. Ontem os agentes regressaram à residência para uma busca mais exaustiva e acabaram por descobrir roupas ensanguentadas. Pouco depois, depararam com um achado macabro no congelador: o corpo esquartejado da menina, enfiado em sacos de plástico.
Juliana foi imediatamente detida mas recusou explicar os motivos por detrás do seu tresloucado acto. O seu advogado diz que a mulher receava que a menina fosse vítima da violência do pai, mas pessoas que conhecem os dois dizem que o progenitor sempre foi muito carinhoso e atencioso com Diana, ao passo que Juliana vivia obcecada em conseguir obter a custódia exclusiva da criança.
Bélgica: Matou e esquartejou a filha - Última Hora - Correio da Manhã
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