"Admito a minha culpa em conduzir a ambulância sem carta de condução, mas, para ganhar os 200 euros que ganhava, não podia recusar nenhum serviço nem ordem", justificou Joaquim Nunes.
Garantiu ainda que sempre foi um bombeiro e funcionário "exemplar", cumprindo horários e "chegando a trabalhar doze horas seguidas".
Acrescentou que, apesar de ter a categoria de maqueiro, sempre obedeceu a todas as ordens e serviços, desde conduzir a ambulância até cortar a relva do jardim do quartel.
O comandante da corporação confirmou que, "quando era preciso", Joaquim Nunes conduzia as viaturas dos bombeiros, sem no entanto conseguir especificar quando começaram as "corridas à margem da lei" daquele voluntário.
Disse ainda que mal soube que Joaquim Nunes não tinha carta o proibiu de conduzir, mas negou que o tivesse despedido.
Garantiu ainda que sempre foi um bombeiro e funcionário "exemplar", cumprindo horários e "chegando a trabalhar doze horas seguidas".
Acrescentou que, apesar de ter a categoria de maqueiro, sempre obedeceu a todas as ordens e serviços, desde conduzir a ambulância até cortar a relva do jardim do quartel.
O comandante da corporação confirmou que, "quando era preciso", Joaquim Nunes conduzia as viaturas dos bombeiros, sem no entanto conseguir especificar quando começaram as "corridas à margem da lei" daquele voluntário.
Disse ainda que mal soube que Joaquim Nunes não tinha carta o proibiu de conduzir, mas negou que o tivesse despedido.
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